Priorado do Agrião
By:Garras12
Já muito se disse,escreveu, comentou e sabe-se lá mais o que acerca dos Templários, do cálice sagrado da Maria Madalena e toda essa gente que rodeou Jesus Cristo aqui há uns anos atrás, 2006 para ser mais preciso.
Recentemente a revista National Geo. Lançou mais achas à fogueira quando tornou publico que tinha em sua posse um evangelho de Judas, o que foi um autêntico sismo nos alicerces da igreja. Mas o W.C Institute vai mais longe, e não deixa em mãos alheias a sua investigação no que concerne a este tipo de coisas.
Enquanto o mundo anda a partir a cabeça sobre a existência ou não do PRIORADO DO SIÃO, a Maria Madalena, o Santo Graal etc…A WC Organization encarregou a sua facção, o WC Institute de investigar o Priorado do Agrião.
Os nossos agentes fizeram uma investigação de 2h e encontraram revelações surpreendentes sobre aquilo que toda a gente parece ter esquecido.
OS REIS MAGOS, AS SUAS OFERENDAS.

Já toda a gente sabe, ou pelo menos já ouviu falar, destas 3 personagens que segundo reza a historia seguiram uma estrela e foram dar à manjedoura para cumprimentar o menino e entregar uns presentes.
Pois bem, na verdade a coisa não se passou bem assim, durante o século 15, Thomas Parr, velho sabio Inglês, nascido em 1483, fundou aquilo que hoje em dia é conhecido como o Priorado do Agrião. Este homem e a sua instituição guardam o segredo da verdadeira historia por trás da vinda dos 3 reis magos. Parr, era um fabricante de Whisky famoso, ainda hoje em dia por todo o mundo as pessoas consomem o seu soro sagrado, o famoso OLD PARR, o que muita gente não sabe é que todo aquele ritual esconde segredos inimagináveis.

O Evangelo segundo Parr, revela que afinal, os três reis não eram de todo 3 reis, mas sim um rei, uma rainha e o seu criado. Pois é, Belchior não era Rei mas sim um criado que acompanhava os seus mestres numa digressão pelo deserto, que hoje em dia é conhecido com o PARIS DAKAR, na altura este desporto era exclusivo da realeza e a travessia do Deserto era feita em Camelo, o nome da prova chamava-se Constantinopla Dakar, em que os participantes, todos eles monarcas dos vários países participantes, lançavam-se numa corrida com o objectivo de se juntarem, posteriormente, em DAKAR, o ultimo grupo de monarcas que chegasse ao destino teria de pagar o jantar aos restantes participantes.

Ora, neste caso concreto, o que se passou foi o seguinte, na altura não existia GPS, BUSSOLAS ou coisa que os valha. A orientação era toda feita pelas estrelas, técnica que posteriormente foi divulgada pelo Priorado do Agrião e ajudou os argonautas Portugueses a descobrir o novo mundo. Este grupo de participantes, os monarcas do antigo reino de Agadir, acabaram de jantar, segundo PARR, bem regado, e lá encontraram no céu uma brilhante estrela, resolveram segui-la e quando chegaram a Jerusalém depararam-se com uma estranha movimentação num dos postos de assistência espalhados ao longo de toda a rota da prova. Esses postos de assistência eram facilmente identificados pelos participantes devido ao pinheiro gigante que tinha na entrada, o pinheiro era adornado com velas acesas de forma a poder ser visto ao longe por todos os participantes. Natalício Noel , homem de grandes barbas brancas e de idade avançada, era o responsável por todas as noites acender as velas, quando terminava o seu serviço tinha o habito de dixar as botas por baixo do pinheiro a arejar.Ele era carinhosamente tratado por todos os participantes como Pai Natalício, que na cavaqueira, costumavam deixar-lhe umas gorjetas pelo seu trabalho ingrato, às vezes prata, às vezes ouro conforme o dia e a disposição e depositavam-nas sempre nas botas.

Eram usados pinheiros, porque em Africa trata-se de uma árvore rara, como tal era fácil de distinguir de toda a restante paisagem minada de arbustos e Oliveiras. Os Reis, até nem estavam a pensar parar na zona de assistência, mas visto que nesse dia aquilo estava um pouco movimentado e estrela parecia ter parado mesmo por cima da última agulha do topo do pinheiro, a curiosidade atraiu-os à cabana.

Quando lá chegaram depararam-se com uma série de pastores em greve, duas figuras masculina e feminina que tinham acabado de dar à luz uma bela criança, ao lado de cada um deles estava uma vaca e um burro a arfar e por cima das palhas onde estava prostrada a criança encontrava-se um pombo luminoso a que toda a gente chamava Espírito Santo.
Os reis e seu servo, gente habituada às melhores maneiras da corte e da nobreza, quiseram logo saber o que se passava ali e interpelaram um dos pastores que estava a porta a cortar as unhas.
Perguntaram o que se passava, e onde estava Natalício.O pastor não se fez rogado e disse que ao que parecia, aquela senhora virgem, que era casada há 10 anos com o carpinteiro, tinham dado à luz ao rei dos judeus.
Os dois reis, muito admirados com o que se passava, e por desconhecerem tais homónimos reais, não quiseram passar por uns saloios quais queres, resolveram então dirigir-se ao centro da cabana e oferecer os presentes que se destinavam a Natalício, e assim o fizeram. Pediram ainda a Belchior que vestisse as suas melhores roupas, e que oferecesse aquilo que de melhor trazia consigo.

Belchior, homem do povo e de poucas posses, tinha em seu poder Mirra, um unguento usado para deitar em cima dos corpos após a morte, de forma a estes não deitarem cheiro, Belchior trazia aquilo consigo para deitar em cima dos camelos mortos que encontrassem no deserto ao longo da corrida.
E assim foi, os 3 entraram na cabana, apresentaram-se e ofereceram o que estava combinado. Desejaram muitas felicidades aos pais e voltaram para a sua corrida, porque o tempo era pouco e eles não estavam nada interessados em pagar o jantar em DAKAR.
A partir dai nunca mais se soube deste trio.
Passados uns anos, foi criado o Priorado do Agrião, uma associação secreta que guardou este segredo durante anos, com o segredo também foram guardados os 3 recipientes que continham os 3 presentes, peças sagradas que testemunharam aquele momento magnifico da historia da humanidade.
Só no Sec. XVI, é que foram revelados os tais recipientes, foi por intermédio de Thomas Parr, que dedicou toda a sua vida a esta investigação, que o mundo ficou a conhecer aquilo que Parr baptizou como os 3 cálices sagrados, e imortalizou-os transformando as garrafas de whisky que produzia em replicas dos 3 originais oferecidos em Belém ao menino…

Mas se pensam que a historia fica por aqui, enganam-se, muito mais será revelado brevemente, inclusive a ultima aparição destas 3 figuras inseparáveis na ultima ceia….BREVEMENTE aqui no WC INSTITUTE.
Já muito se disse,escreveu, comentou e sabe-se lá mais o que acerca dos Templários, do cálice sagrado da Maria Madalena e toda essa gente que rodeou Jesus Cristo aqui há uns anos atrás, 2006 para ser mais preciso.
Recentemente a revista National Geo. Lançou mais achas à fogueira quando tornou publico que tinha em sua posse um evangelho de Judas, o que foi um autêntico sismo nos alicerces da igreja. Mas o W.C Institute vai mais longe, e não deixa em mãos alheias a sua investigação no que concerne a este tipo de coisas.
Enquanto o mundo anda a partir a cabeça sobre a existência ou não do PRIORADO DO SIÃO, a Maria Madalena, o Santo Graal etc…A WC Organization encarregou a sua facção, o WC Institute de investigar o Priorado do Agrião.
Os nossos agentes fizeram uma investigação de 2h e encontraram revelações surpreendentes sobre aquilo que toda a gente parece ter esquecido.
OS REIS MAGOS, AS SUAS OFERENDAS.

Já toda a gente sabe, ou pelo menos já ouviu falar, destas 3 personagens que segundo reza a historia seguiram uma estrela e foram dar à manjedoura para cumprimentar o menino e entregar uns presentes.
Pois bem, na verdade a coisa não se passou bem assim, durante o século 15, Thomas Parr, velho sabio Inglês, nascido em 1483, fundou aquilo que hoje em dia é conhecido como o Priorado do Agrião. Este homem e a sua instituição guardam o segredo da verdadeira historia por trás da vinda dos 3 reis magos. Parr, era um fabricante de Whisky famoso, ainda hoje em dia por todo o mundo as pessoas consomem o seu soro sagrado, o famoso OLD PARR, o que muita gente não sabe é que todo aquele ritual esconde segredos inimagináveis.

O Evangelo segundo Parr, revela que afinal, os três reis não eram de todo 3 reis, mas sim um rei, uma rainha e o seu criado. Pois é, Belchior não era Rei mas sim um criado que acompanhava os seus mestres numa digressão pelo deserto, que hoje em dia é conhecido com o PARIS DAKAR, na altura este desporto era exclusivo da realeza e a travessia do Deserto era feita em Camelo, o nome da prova chamava-se Constantinopla Dakar, em que os participantes, todos eles monarcas dos vários países participantes, lançavam-se numa corrida com o objectivo de se juntarem, posteriormente, em DAKAR, o ultimo grupo de monarcas que chegasse ao destino teria de pagar o jantar aos restantes participantes.

Ora, neste caso concreto, o que se passou foi o seguinte, na altura não existia GPS, BUSSOLAS ou coisa que os valha. A orientação era toda feita pelas estrelas, técnica que posteriormente foi divulgada pelo Priorado do Agrião e ajudou os argonautas Portugueses a descobrir o novo mundo. Este grupo de participantes, os monarcas do antigo reino de Agadir, acabaram de jantar, segundo PARR, bem regado, e lá encontraram no céu uma brilhante estrela, resolveram segui-la e quando chegaram a Jerusalém depararam-se com uma estranha movimentação num dos postos de assistência espalhados ao longo de toda a rota da prova. Esses postos de assistência eram facilmente identificados pelos participantes devido ao pinheiro gigante que tinha na entrada, o pinheiro era adornado com velas acesas de forma a poder ser visto ao longe por todos os participantes. Natalício Noel , homem de grandes barbas brancas e de idade avançada, era o responsável por todas as noites acender as velas, quando terminava o seu serviço tinha o habito de dixar as botas por baixo do pinheiro a arejar.Ele era carinhosamente tratado por todos os participantes como Pai Natalício, que na cavaqueira, costumavam deixar-lhe umas gorjetas pelo seu trabalho ingrato, às vezes prata, às vezes ouro conforme o dia e a disposição e depositavam-nas sempre nas botas.

Eram usados pinheiros, porque em Africa trata-se de uma árvore rara, como tal era fácil de distinguir de toda a restante paisagem minada de arbustos e Oliveiras. Os Reis, até nem estavam a pensar parar na zona de assistência, mas visto que nesse dia aquilo estava um pouco movimentado e estrela parecia ter parado mesmo por cima da última agulha do topo do pinheiro, a curiosidade atraiu-os à cabana.

Quando lá chegaram depararam-se com uma série de pastores em greve, duas figuras masculina e feminina que tinham acabado de dar à luz uma bela criança, ao lado de cada um deles estava uma vaca e um burro a arfar e por cima das palhas onde estava prostrada a criança encontrava-se um pombo luminoso a que toda a gente chamava Espírito Santo.
Os reis e seu servo, gente habituada às melhores maneiras da corte e da nobreza, quiseram logo saber o que se passava ali e interpelaram um dos pastores que estava a porta a cortar as unhas.
Perguntaram o que se passava, e onde estava Natalício.O pastor não se fez rogado e disse que ao que parecia, aquela senhora virgem, que era casada há 10 anos com o carpinteiro, tinham dado à luz ao rei dos judeus.
Os dois reis, muito admirados com o que se passava, e por desconhecerem tais homónimos reais, não quiseram passar por uns saloios quais queres, resolveram então dirigir-se ao centro da cabana e oferecer os presentes que se destinavam a Natalício, e assim o fizeram. Pediram ainda a Belchior que vestisse as suas melhores roupas, e que oferecesse aquilo que de melhor trazia consigo.

Belchior, homem do povo e de poucas posses, tinha em seu poder Mirra, um unguento usado para deitar em cima dos corpos após a morte, de forma a estes não deitarem cheiro, Belchior trazia aquilo consigo para deitar em cima dos camelos mortos que encontrassem no deserto ao longo da corrida.
E assim foi, os 3 entraram na cabana, apresentaram-se e ofereceram o que estava combinado. Desejaram muitas felicidades aos pais e voltaram para a sua corrida, porque o tempo era pouco e eles não estavam nada interessados em pagar o jantar em DAKAR.
A partir dai nunca mais se soube deste trio.
Passados uns anos, foi criado o Priorado do Agrião, uma associação secreta que guardou este segredo durante anos, com o segredo também foram guardados os 3 recipientes que continham os 3 presentes, peças sagradas que testemunharam aquele momento magnifico da historia da humanidade.
Só no Sec. XVI, é que foram revelados os tais recipientes, foi por intermédio de Thomas Parr, que dedicou toda a sua vida a esta investigação, que o mundo ficou a conhecer aquilo que Parr baptizou como os 3 cálices sagrados, e imortalizou-os transformando as garrafas de whisky que produzia em replicas dos 3 originais oferecidos em Belém ao menino…

Mas se pensam que a historia fica por aqui, enganam-se, muito mais será revelado brevemente, inclusive a ultima aparição destas 3 figuras inseparáveis na ultima ceia….BREVEMENTE aqui no WC INSTITUTE.
3 Comments:
LOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOL.......
Será que és tu, Garras, o herdeiro do Priorado?... :-)
Grande história... eheheheh! Imaginação n te falta amigo. Ainda vais fazer aí o Código do Garras;P Adorei a história, tem msm mto de ti... o Old Parr n podia faltar... Um dia destes ainda vejo um livro editado por ti...
bjokinhas****
www.ladesigner.deviantart.com
q imaginação lolol.
Lembraste de coisas que não lembram a ninguem.
Escreves isso sóbrio? lllllooolllll
Abraço
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